9 de abr. de 2012

não há um dia sequer em que meu violão não me traga a lembrança dele.
todas as vezes que passo no catete, me lembro dos gatos e do lanche/almoço pão de forma e iogurte.
se estou triste o replay instantâneo da sua voz me vem ao ouvido dizer que é desnecessário adiantar o inadiável.
a saudade é um balde transbordante do melhor vinho!
desperdício impropício de tanto sentimento proporcionalmente sem sentido.

que falta me faz M.C.R.F.

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